Rentabilize seu sítio! Bruno Dal Ben Paulino: setembro 2010

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

I JOÃO

“4 1Caríssimos, não deis fé a qualquer espírito, mas examinai se os falsos espíritos são de Deus, porque muitos falsos profetas se levantaram no mundo. * 2 Nisto se reconhece o Espírito de Deus: todo espírito que problema que Jesus Cristo se encarnou é de Deus; 3 todo espírito que não proclama Jesus não é de Deus, mas é o espírito do Anticristo de cuja vinda tendes ouvido, e já está agora no mundo.*
4 Vós, filinhos, sois de Deus, e os vencestes, porque o que está em vós é maior do que aquele que está no mundo. 5 Eles são do mundo. É por isso que falam segundo o mundo, e o mundo os ouve. 6 Nós, porém, somos de Deus. Quem conhece a Deus, ouve-nos; quem não é de Deus, não nos ouve. É nisto que conhecemos o Espírito da Verdade e o espírito do erro”.

“Cap 4- 1 Qualquer espírito designa aqui a inspiração sobrenatural da doutrina e da pregação. Ela pode ser boa ou má. Quanto vem de Deus, ela se identifica ao Espírito Santo. Profetas: profecia é aqui sinônimo de pregação inspirada”.
“3 Anticristo: o princípio antiespiritual contrário a Deus, que se identifica ao maligno”.



JOÃO 4.5

“14 A confiança que depositamos nele é em tudo quanto lhe pedimos, se for conforme à sua vontade, ele nos tenderá. 15 E se sabemos que ele nos atende em tudo quanto lhe pedimos, sabemos daí que já recebemos o que pedimos.
16 Se alguém vê seu irmão cometer um pecado não o conduza à morte, reze, e Deus lhe dará a vida; isto para aqueles que não pecam para a morte. Há pecado que é para a morte, não digo que se reze por isto. 17 Toda iniqüidade é pecado, mas há pecado que não leva morte”.

CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL
73º Assembléia dos Bispos do Regional Sul 1
Aparecida-SP, 29, 30 de Junho e 1 de Julho de 2010

Doc 15/73ª AB

VOTAR BEM

Os Bispos Católicos do Regional Sul 1, da CNBB (estado de São Paulo), no cumprimento de sua missão pastoral, oferecem as seguintes orientações aos seus fiéis para a participação consciente e responsável no processo político-eleitoral deste ano:

1. O poder político emana do povo. Votar é um exercício importante de cidadania; por isso, não deixe de participar das eleições e de exercer bem este poder. Lembre-se de que seu voto contribui para definir a vida política do País e do nosso Estado.
2. O Exercício do poder é um serviço ao povo. Verifique se os candidatos estão comprometidos com as grandes questões que requerem ações decididas dos governantes e legisladores: a superação da pobreza, a promoção de uma economia voltada para a criação de postos de trabalho e melhor distribuição da renda, educação de qualidade para todos, saúde, moradia, saneamento básico, respeito à vida e defesa do meio ambiente.
3. Governar é promover o bem comum. Veja se os candidatos e seus partidos estão comprometidos com a justiça e a solidariedade social, a segurança pública, a superação da violência, a justiça no campo, a concepção até à morte natural. São valores fundamentais irrenunciáveis para o convício social. Isso também supõe o reconhecimento à legítima posse de bens e à dimensão social da propriedade.
4. O bom governante governa para todos. Observe se os candidatos representam apenas o interesse de um grupo específico ou se pretendem promover políticas que beneficiem a sociedade como um todo, levando em conta, especialmente, as camadas sociais mais frágeis e necessitadas da atenção do Poder público.
5. O homem público deve ter idoneidade moral. Dê seu voto apenas a candidatos com “ficha limpa”, dignos de confiança, capazes de governar com prudência e equidade e de fazer leis boas e justas para o convívio social.
6. Voto não é mercadoria. Fique atento à prática da corrupção eleitoral, ao abuso do poder econômico, à compra de votos e ao uso indevido da máquina administrativa na campanha eleitoral. Fatos como esses devem ser denunciados imediatamente, com testemunhas, às autoridades competentes. Questione também se os candidatos estão dispostos a administrar ou legislar de forma transparente, aceitando mecanismos de controle por parte da sociedade. Candidatos com um histórico de corrupção ou má gestão dos recursos públicos não devem receber nosso apoio nas eleições.
7. Voto consciente não é troca de favores, mas uma escolha livre. Procure conhecer os candidatos, sua história pessoal, suas idéias e as propostas defendidas por eles e os partidos aos quais estão filiados. Vote em candidatos que representem e defendam, depois de eleitores, as convicções que você também defende.
8. A religião pertence à identidade de um povo. Vote em candidatos que respeitem a liberdade de consciência, as convicções religiosas dos cidadãos, seus símbolos religiosos e a livre manifestação de sua fé.
9. A família é um patrimônio da humanidade e um bem insubstituível para a pessoa. Ajude a promover, com seu voto, a proteção da família contra todas as ameaças à sua missão e identidade natural. A sociedade que descuida da família, destrói as próprias bases.
10. Votar é importante, mas ainda não é tudo. Acompanhe, depois das eleições, as ações e decisões políticas e administrativas dos governantes e parlamentares, para cobrar deles a coerência para com as promessas de campanha e apoiar as decisões acertadas.

Aparecida, 29 de Junho de 2010

Dom Nelson Westrupp, scj
Presidente do CONSER

Dom Benedito Beni dos Santos Dom Airton José dos Santos

Vice-Presidente Secretário-Geral



Botucatu, 14 de Setembro de 2010 - Festa da Santa Cruz


Prezado irmão e irmãs, fiéis católicos, padres, diáconos, consagrados e consagradas, leigos e leigas,


Desejo que a paz de Cristo, crucificado e ressuscitado, esteja com todos!

“Consciente de sua inevitável contribuição para o bem comum e para uma sociedade cada vez mais democrática, a igreja reconhece, no cerne de sua identidade, o caráter indispensável do empenho por uma democracia plena, includente e participativa. Ao assumir o compromisso político, a postura evita o extremo de banir a religião da vida pública em geral e de sua incidência política. De outro, não aceita submeter a ação política a orientação confessionais nem a interesses próprios de uma ou outra instituição religiosa”. (Doc. 87 CNBB nº 179)
Em comunhão com os demais Sucessores dos Apóstolos de NS Jesus Cristo, levantamos dez pontos que julgamos de fundamental importância propor à reflexão de todos por ocasião do pleito eleitoral deste ano: O poder político emana do povo; O exercício do poder é um serviço ao povo: Governar é promover o bem comum; O bom governa para todos; O homem público deve ter idoneidade moral; Voto não é mercadoria; Voto consciente não é troca de favores, mas uma escolha livre; A religião pertence à identidade de um poço; Família é uma patrimônio da humanidade e um bem insubstituível para a pessoa; Votar é importante, mas ainda não é tudo.
Recomendo, pois, vivamente a leitura atenta, deste pronunciamento dos Bispos do Estado de São Paulo. Espero que sirva de base não só para uma reflexão individual, mas também possa fazer parte do diálogo em família sobre as eleições, bem como entrar na pauta das reuniões das pequenas comunidades, pastorais, movimentos, organismos e associações de nossa igreja.


Com a Bênção Apostólica,
Dom Maurício Grotto de Camargo
Arcebispo Metropolitano deBotucatu


ARQUIDIOCESE SANTANA DE BOTUCATU
CONSELHO ARQUIDIOCESANO DE LEIGOS


O conselho Arquidiocesano de Leigos, em sua missão de construir uma consciência crítica junto aos leigos de nossa Arquidiocese, vem através desta ação pastoral, em comunhão com o magistério da Igreja, trazer uma reflexão sobre as eleições a todo o povo de Deus.
A política exige viver o compromisso cristão com espírito de serviço, desinteressado, para o outro, dirigindo o Estado de maneira ética, na promoção do bem comum. A inviolável dignidade do ser humano é a base principal, sendo a política o caminho da defesa e promoção da justiça, favorecendo o pleno cumprimento dos direitos e deveres de todos e cada um.
Família é a célula vital da sociedade; foi constituída por Deus desde o princípio para o ser humano viver o amor e a fidelidade do Senhor e corresponder-lhe adequadamente, sendo o lugar primário da humanização de pessoa e da sociedade e berço da vida e do amor.
A solidez do núcleo família é determinante para a qualidade da convivência social, por mais que a sociedade e o Estado tolerem comportamentos inaceitáveis que desagregam as suas bases fundamentais e prejudicam a dignidade, segurança e bem estar dos cidadãos.
Que o Espírito Santo nos ilumine a fim de elegermos políticos éticos comprometidos com a defesa da vida, da família e do bem comum, levando a nossa nação a estar em sintonia com os desígnios de Deus para todo ser humano e sua dignidade. Possamos contar com políticos cada vez mais comprometidos com o serviço ao próximo, sem manipulá-lo, instrumentalizá-lo ou explorá-lo como Jesus serviu.

Fraternalmente em Jesus Cristo,
Henrique Monteferrante
Conselho Arquidiocesano de Leigos

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

quinta-feira, 2 de setembro de 2010